domingo, 22 de maio de 2011

Soneto de Ialmar Pio - Imagem foto do autor autografando na Feira do Livro em Porto Alegre - RS em novembro de 2010 - no Memorial do RS - térreo.



Do Bric-à-Brac da Vida


NILO TAPECOARA










Soneto de um solitário






Ialmar Pio Schneider






Por que a solidão me faz tremer


no escuro desta noite, sem ninguém?


Oh! quem sabe, eu nasci para sofrer


e tu que lês meus cânticos, também !...






Minha mágoa não posso descrever;


é uma vontade de possuir alguém


e ao mesmo tempo a ela pertencer


com toda força que minhalma tem.






Eu sei que a madrugada chegará


e o galo vai cantar; é o mensageiro


a prenunciar o dia que amanhece.






Maior tristeza que a minha não há:


mas se fores feliz, sem desespero,


não guardes estes versos e me esquece.






CORREIO DO POVO - 11.12.1981


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em 6.10.2010

Jornal de NH

em 17.10.2010

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