sexta-feira, 6 de junho de 2014


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HOMENAGEM A SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT


IALMAR PIO SCHNEIDER


     No dia 6 de junho é a data de falecimento do fundador da Ordem Marista, Marcelino Champagnat. Devido à minha formação ginasial e parte colegial, ter sido nos colégios dos irmãos maristas – Cristo Rei de Getúlio Vargas e N. Sra. Conceição em Passo Fundo, no longínquo ano de 1959, naquela cidade, em que cursava a 4ª série ginasial, compus os versos a seguir, que intitulei – Homenagem a Champagnat – Champagnat vossa glória de expande/ Neste dia imortal para o mundo/ Pois vós fostes na terra tão grande/ Com espírito nobre e profundo.// O desejo que vos infundia/ Era abrir o brilhante porvir/ De levar para Deus por Maria/ E por ela ao Senhor se servir.// Vós abristes no mundo as escolas/ Para os pobres também estudar/ Para aqueles que pedem esmolas/ Aprender ao Senhor estimar.// Que prazer não sentíeis ao dar/ As instruções para aqueles meninos/ Que viviam neste mundo a chorar/ Seus atrozes e tristes destinos.// Vós fundastes a Ordem Marista/ Vós trouxestes ao Mundo o saber/ Vós deixastes na terra esta pista/ De viver pra cumprir o dever.// Lá do céu onde estais a gozar/ Os meus versos talvez inspirais/ E talvez vós estais a cantar/ Ao Senhor as canções triunfais.// Co’a coroa gloriosa dos santos/ O Senhor que coroe nossa fronte/ E que nasça de todos os prantos/ O saber que os céus nos aponte.// Oh! Maria, protetora dos vivos/ Oh! Maria, mãe de todos os santos/ Recolhei para vós os esquivos/ Que só vivem chorando seus prantos.// Champagnat, vossa mãe é Maria/ Nossa mãe também ela o é/ Nós queremos que todos os dias/ Nos guie pelo caminho da fé.// Champagnat, neste dia tão ditoso/ Desejamos lembrar vossa glória/ Oh! Beato no céu sois glorioso/ E queremos lembrar a memória.// Champagnat, nossos rogos olhai/ Champagnat, enviai-nos saber/ Champagnat, sois também nosso pai/ Ajudai-nos a cumprir o dever.
      Naquela oportunidade declamei estes versos ingênuos que havia feito em tempos de fé juvenil, para os colegas e professores, no salão nobre do Ginásio Cristo Rei em Getúlio Vargas. Retirei no site www.maristas.com.br, o seguinte trecho: “1840: No dia 6 de junho, Marcelino Champagnat morre no Eremitério. Desde 2 de janeiro de 1817, o Fundador tinha 421 Irmãos, professos ou noviços, dos quais 92 o tinham abandonado, 49 tinham morrido na Congregação. Quando morreu o Fundador havia, pois, 280 Irmãos; tinham-se fundado 53 escolas, das quais 5 foram fechadas, ficando 48; 180 Irmãos davam educação cristã a 7.000 alunos aproximadamente.” E mais o seguinte:  “Aprovação Final da Canonização
Aos amigos(as) da Família Marista:
O "L’Osservatore Romano" de 2-3 janeiro de 1999 informou que o Santo
Padre havia convocado, para o dia 9 de janeiro, às 11h30min, o Consistório Ordinário Público para o voto sobre as Causas de Canonização dos Beatos:
Marcelino José Bento Champagnat, sacerdote da Sociedade de Maria, fundador do Instituto dos Pequenos Irmãos de Maria (Irmãos Maristas);
Nesse mesmo dia foi oficialmente confirmada a data da Canonização: 18 de abril de 1999. O informativo "ÚLTIMAS NOTÍCIAS" transmitiu, diretamente de Roma, a notícia oficial e sublinhou que, "entre os convidados especiais para o Consistório cumpre destacar o irmão Benito Arbués, Superior Geral dos Irmãos Maristas; padre Joaquím Fernándes, Superior Geral dos Padres Maristas (ausente por causa de doença); irmão Gabriel Andreucci, postulador dos Irmãos Maristas, e o irmão José Contreras, membro da Equipe da Canonização. Com esse ato é colocado o ponto final em todos os tramites regulamentares. Resta somente a proclamação da santidade dos três Beatos, na Praça de São Pedro". Para a preparação da Canonização vale a convicção de Marcelino: "Se o Senhor não constrói a casa, em vão trabalham seus construtores".”
     Quero prestar esta modesta homenagem a um dos santos de minha devoção, cuja obra proporcionou a minha aprendizagem. Agradeço-lhe.
    Cronista colaborador
Publicado no Diário de Canoas.

EM 06.06.2009

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em 20.5.2011
em 6.6.2011




terça-feira, 3 de junho de 2014

Na Feira do Livro de Porto Alegre - RS em novembro de 2013 - entre as estátuas dos poetas Carlos Drummond de Andrade e Mario Quintana, com meu livro Poesias Esparsas Reunidas.





A O    L E I T O R
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Ialmar Pio Schneider
                           
                            Quando escrevo me assalta um pensamento
                            indeciso de não saber a quem
                            possa atingir meu louco sentimento
                            e duvidar assim não me faz bem...

                            Espero apenas que o meu sofrimento
                            não vá prejudicar... ferir ninguém...
                            Ponho aqui realidade e fingimento
                            para a escolha daqueles que me leem.

                            Segue junto comigo se te apraz
                            conhecer solidão e fantasia,
                            às vezes desespero, às vezes paz:

                            meus “Sonetos e Cânticos Dispersos”       
                            dizendo que no mundo da poesia
                            cada qual é o poeta dos seus versos...

                            (Do livro “SONETOS E CÂNTICOS DISPERSOS”,
                                      em preparo).

                   CANOAS, 20.4.84 - O TIMONEIRO - PÁG. 17
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em 04.12.09
EM 25.07.2009
em 25.6.2011
em 28.6.2011