Visita ao Maracanã - RIO 2000
UMA VIAGEM INOLVIDÁVEL II
IALMAR PIO SCHNEIDER
Ele nos falou da construção do estádio e da
derrota da seleção brasileira para os uruguaios em 1950, por ocasião da Copa do
Mundo daquele ano. Prosseguimos pela Av. Niemayer, Leblon, Ipanema, Copacabana
e fomos ao Morro da Urca, onde subimos pelo bondinho até o Pão de Açúcar, onde
mais uma vez nos deslumbramos com a vista inigualável e fantástica da Cidade
Maravilhosa. Acrescento que vimos a extensão da lagoa Rodrigo de Freitas e o
Hipódramo da Gávea, além do Cemitério São João Batista onde estão enterrados os
grandes vultos do Rio de Janeiro.
No dia seguinte fomos à cidade imperial
de Petrópolis, onde existia o Cassino
Quitandinha, desativado por ocasião do governo do Presidente Dutra, que proibiu
o jogo no país, cujos apartamentos foram vendidos a particulares, hoje aberto à
visitação pública, através de ingresso;
e depois podemos conhecer o Palácio de Cristal, a Catedral São Pedro de
Alcântara, o Museu Imperial e a Casa de Santos Dumont, que também cobram
ingressos, excluindo a Catedral e o Palácio de Cristal. Lembrei-me que nessa
cidade nasceu o insuperável poeta Raul de Leôni, mas não tive oportunidade de
procurar se havia alguma casa que reverenciasse o seu nome. Nem o guia local
soube me explicar a respeito, restringindo-se a dizer-me que existe uma rua com
o nome do grande literato da cidade.
Pretendo continuar na próxima crônica,
se Deus quiser; e vai querer; e os santos ajudarem. Até lá.
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Poeta
e cronista
Publicado em 09 de agosto de 2000 - no Diário
de Canoas.
EM 29.8.2010
Jornal Novo Hamburgo
em 31.8.2010
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