IALMAR PIO
Mas, mudando de assunto, e
dando asas à imaginação, quero aqui deixar uns versos que escrevi
aleatoriamente para alguém, sendo meu penúltimo poema, acredito, pois pretendo
escrever outros. Nada tem a ver com os assuntos em foco, mas ocorreu-me
publicá-los, como segue:
Esse amor não foi tão forte assim
como supunha nossa vã filosofia;
aqui no mundo tudo tem um fim
e com certeza ele chegou um dia...
Não me queira mal, nós somos tão
carentes;
sejamos compreensivos; é a vida
que não pode tornar-nos indiferentes
ao subirmos ou na descida.
Você soube apreciar meus tristes
versos
e muito lhe agradeço, de coração;
eles andam por aí dispersos,
afinal, formam a minha pobre canção...
Se não fomos felizes... O que importa
?
Eu vivi... você viveu... Não negue !
Se ranzinzas
momentos bateram à nossa porta,
qual Fênix outros mais alegres
renascerão das cinzas...
Publicado em 11 de junho de 2003 - no Diário de Canoas.
E como me sinto sensivel, acometida , tocada por este poema que não me pertence e mesmo assim descreve tão bem a mim, tão eu que chega a doer. Poeta é fome de viver e vivesse de amor e renascer todos os dias. Receba meu abraço apertadinho. Obrigada. Cidinha Fiore
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