quinta-feira, 2 de abril de 2015




JESUS É CONDENADO À MORTE

E Pilatos, procurador romano,
mandara vir Jesus à sua presença,
e olhando para o povo desumano,
falou assim com grande indiferença !

- Eis vosso Rei ! Porém, o povo insano,
cheio de cólera, fez uma imensa
algazarra e gritou: - O soberano
nosso é César e Jeová nossa crença !

Então Pilatos, as suas mãos lavando:
- Sou inocente do sangue do justo !
- Que caia sobre nós e nossos filhos !

Responde o povo, a maldição clamando.
Assim foi condenado o Ser augusto
que trouxe a luz para os escuros trilhos.

IALMAR PIO SCHNEIDER


de:
JESUS É CONDENADO À MORTEE Pilatos, procurador romano,
mandara vir Jesus à sua presença,
e olhando para o povo desumano,
falou assim com grande indiferença !
- Eis vosso Rei ! Porém, o povo insano,
cheio de cólera, fez uma imensa
algazarra e gritou: - O soberano
nosso é César e Jeová nossa crença !

Então Pilatos, as suas mãos lavando:
- Sou inocente do sangue do justo !
- Que caia sobre nós e nossos filhos !

Responde o povo, a maldição clamando.
Assim foi condenado o Ser augusto
que trouxe a luz para os escuros trilhos.




 Obs.: Este soneto foi composto pelo autor em 1960, aos 17 anos, e publicado no jornal O Nacional de Passo Fundo - RS, quando meu colega de Técnico em Contabilidade, Carlos Alberto Morsch, o levou para a redação. Se não me engano, foi o primeiro a ser editado na imprensa, porque os anteriores eu os divulgava através dos murais nos Colégios Cristo Rei de Getúlio Vargas - RS, e N.Sra. da Conceição, em Passo Fundo - RS.


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