terça-feira, 1 de junho de 2010

DIA NACIONAL DA IMPRENSA - 1º.06 - Hipólito José da Costa - retrato

Retrato de Hipólito José da Costa, o patrono da imprensa brasileira
Mapa de 1803 mostra a casa do alferes Félix da Costa, pai de Hipólito, onde ele passou boa parte da infância e da adolescência após sua família ser expulsa da Colônia do Sacramento (atual Uruguai) quando foi tomada pelos espanhóis (mapa gentilmente cedido por Arthur Victória Silva)

O Duque de Sussex, que deu proteção a Hipólito na Inglaterra depois dele fugir da prisão. Ele foi preso acusado de ser Maçon e "livre pensador"

Prédio onde Hipólito viveu na Inglaterra entre 1809 e 1814. A construção foi demolida em 1809.
Fac-símile do Correio Braziliense, jornal editado por Hipólito na Inglaterra. A publicação ajudou a divulgar as idéias que ajudaram o Brasil a se tornar um país independente do Império PortuguêsHipólito José da Costa segura o Correio Braziliense
Clique aqui e conheça o atual município onde Hipólito José da Costa passou parte da infância e da adolescência: MEMÓRIAS LEONENSES personagens, lugares históricos e lendas de Capão do Leão/RS
Postado por Imagens Históricas às 21:13

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SIMPÓSIO DE ARQUEOLOGIA e o filme CARANDIRU




Ialmar Pio Schneider



Estive visitando a exposição dos jornais mais antigos de nosso Estado no Memorial Histórico do Rio Grande do Sul, e logo na entrada do saguão à esquerda encontrei o painel do Jornal NH - 1960, com os seguintes dizeres: "Criado em 1960, o "Jornal NH" é o líder do Grupo Editorial Sinos, que tem sede em Novo Hamburgo, e edita uma série de outros títulos. (E acrescento, entre os quais o nosso Diário de Canoas). Fundado por Paulo Sérgio Gusmão e Mário Alberto Gusmão - o primeiro deles já falecido - o jornal ocupa ponto de destaque na imprensa gaúcha, em especial na região do Vale dos Sinos. É dirigido hoje por Mário Alberto Gusmão". Li também um lema: "Uma comunidade é forte, quando o seu canal de comunicação se confunde com a sua própria identidade".
Esta é uma justa homenagem prestada à imprensa jornalística escrita que foi e sempre será, com certeza, o melhor e mais eficaz veículo de informação que existe.
E como estava acontecendo em Porto Alegre o Simpósio Internacional de Arqueologia, Patrimônio e Atualidade, de 03 a 06 de junho, realizado pelo MARS - Museu Arqueológico do Rio Grande do Sul, aproveitei o ensejo para ouvir uma palestra sobre o "Patrimônio Arqueológico", sendo a Mesa Temática, composta por José Otávio Catafesto - NIT - URGS, Rosana Najjar - IPHAN/RJ, Vera Thadeu - Arqueóloga Autônoma, coordenador: Cláudio Carle -UERGS. O assunto versou sobre a importância de uma melhor fiscalização a respeito dos sítios onde existem elementos arqueológicos, e nos quais se constróem edificações civis e até barragens hidroelétricas, sem que a realizem convenientemente.
Depois, lembrei-me que ainda não havia assistido ao filme CARANDIRU e então me dirigi ao cine Guarany onde o fiz. Considerei que os relatos feitos pelo Dr. Dráuzio Varella, após conviver com os presidiários por longo tempo, mostram o lado deprimente e lastimável da massa carcerária. A degradação humana é posta ao olhar do público na maior crueza, envolvendo o uso inconseqüente das drogas e o homossexualismo sem critério. Poder-se-ia dizer que seria cômico se não fosse trágico. De fato, grande parte dos espectadores ria com as cenas que protagonizam o casamento do detento Sem Chance com o travesti Lady Di. Quando da chacina em que foram assassinados 111 apenados, houve uma cena risível em que os dois escapam da morte em que o detento diz - "Eles não nos mataram porque viram que havia mulher"; ao que ela respondeu - "É, meu bem, o amor nos salvou". Foi mais ou menos isso aí que me foi possível ouvir, se não me engano, sobre o filme em que o médico, representado por Luiz Carlos Vasconcelos, vai trabalhar em presídio paulista e escuta relatos sobre crimes, vinganças, amores e amizades dos presos, culminando com o massacre de 1992. Com direção de Hector Babenco e a participação do ator Rodrigo Santoro e da atriz Maria Luisa Mendonça. Digamos que seja uma obra cinematográfica satisfatória, no meu entender, em que os 146 min. de duração da mesma, nos toma a atenção.
Mas, mudando de assunto, e dando asas à imaginação, quero aqui deixar uns versos que escrevi aleatoriamente para alguém, sendo meu penúltimo poema, acredito, pois pretendo escrever outros. Nada tem a ver com os assuntos em foco, mas ocorreu-me publicá-los, como segue: Esse amor não foi tão forte assim/como supunha nossa vã filosofia;/ aqui no mundo tudo tem um fim/e com certeza ele chegou um dia...// Não me queira mal, nós somos tão carentes;/ sejamos compreensivos; é a vida/ que não pode tornar-nos indiferentes/ ao subirmos ou na descida.// Soubeste apreciar meus tristes versos/ e muito lhe agradeço, de coração;/eles andam por aí dispersos,/ afinal, formam a minha pobre canção...// Se não fomos felizes... O que importa ?/ Eu vivi... você viveu... Não negue ! Se ranzinzas/ momentos bateram à nossa porta,/ qual Fênix outros mais alegres renascerão das cinzas...
Pretendo-os inseridos no contexto do pensamento de nosso grande romancista Dyonelio Machado: "Os poetas são os intérpretes das emoções humanas, - suas e alheias..."
Desta maneira também pretendo considerá-los.
______________________________________________
Poeta e cronista - E-mail: rs080254@via-rs.net


Publicado em 11 de junho de 2003 – no Diário de Canoas.




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