Muro de pedras
M O D E L O
IALMAR PIO SCHNEIDER
Não rompo o verbo
para não ferir a palavra
Quem simplifica reparte
Se fujo do contratempo
me deparo com o muro de pedras
Sigo um caminho de curvas
sem retorno
Altos e baixos encontro e transponho
Não adjetivo para não colorir o verso
Procuro poetar sem subterfúgios
assim me concretizo.
Publicado em O TIMONEIRO - Pág. 11 de 19.11.82 - CANOAS (RS)
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segunda-feira, 13 de junho de 2011
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