SONETO PARA DELCY CANALLES – nobre escritora.
O verso flui da pena da Delcy
Canalles, como as águas vem da fonte
Rumorejante, a deslizar do monte,
Formando um lindo lago azul ali
No vale verde, que se vê defronte
Do arvoredo, onde passa o colibri,
Beijando as flores, como em frenesi
Se avista o sol caindo no horizonte...
A noite vem descendo na cidade...
Nestas horas visita-me a saudade,
E lembro que já tive os meus amores
Da juventude que ficou distante...
Amo, agora, a poesia inebriante
Que sói acalentar os sonhadores...
IALMAR PIO SCHNEIDER
***************************
Tristeza, mirando o pôr-do-sol
do Guaíba,
às 18h03min.
Porto Alegre – RS, 19.05.2010
O verso flui da pena da Delcy
Canalles, como as águas vem da fonte
Rumorejante, a deslizar do monte,
Formando um lindo lago azul ali
No vale verde, que se vê defronte
Do arvoredo, onde passa o colibri,
Beijando as flores, como em frenesi
Se avista o sol caindo no horizonte...
A noite vem descendo na cidade...
Nestas horas visita-me a saudade,
E lembro que já tive os meus amores
Da juventude que ficou distante...
Amo, agora, a poesia inebriante
Que sói acalentar os sonhadores...
IALMAR PIO SCHNEIDER
***************************
Tristeza, mirando o pôr-do-sol
do Guaíba,
às 18h03min.
Porto Alegre – RS, 19.05.2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário