Quadro - Zeferino Brasil
SONETO-ACRÓSTICO
Ialmar Pio Schneider
Zeloso artista cujos versos leio
Enquanto penso em certas “mãos de neve”,
Fazendo-me sonhar num devaneio
Envolto no rumor do vento leve...
Rezo também, na Divindade creio,
Implorando que em nossa “vida breve”
Nunca nos falte a paz e sem receio
Ousemos só fazer o que se deve...
Brandamente cantaste num arpejo,
Rogando a Deus “o bem da humanidade”...
Assim foram teus hinos, um desejo
Sempre constante, como a claridade,
Irradiando um “eflúvio de doçura”,
Límpido canto de uma sã loucura...
(24-4-84/data natalícia/Homenagem ao Patrono
Espiritual da Casa do Poeta Rio-Grandense).
Pág. 30 - O TIMONEIRO - CANOAS, 31-5-85
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
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