Aquarela de Ângela Ponsi
SONETO
Ialmar Pio Schneider
Os versos que escrevi me trazem, hoje,
à lembrança, aventuras que sonhei,
mas vivo a presenciar que o tempo foge
e aquelas metas nunca realizei...
Posso dizer que alguém eu muito amei,
e sem usar a culta metagoge,
deva esquecê-la... como poderei?
para que deste carma me despoje?!
Mas as minhas poesias ´stão aí
e formam os momentos que vivi,
sempre cantando tristes madrigais...
Se algumas penas sofro nesta vida,
são o produto da missão cumprida,
procurando no amor meus ideais !
Porto Alegre – RS, 5 de novembro de 2011, às 13h32min., Bairro Tristeza.
sábado, 5 de novembro de 2011
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