Aquarela de Ângela Ponsi
DESTINO DE LUZES
Ialmar Pio Schneider
Eu sou teu... tu és minha... pouco importa
o dia que amanhã, nascer tristonho...
O sol se fez presente à minha porta
e cresceu em minh’alma um grande sonho.
És a relíquia, onde a vida incerta
achou deleite para o mal ferrenho...
Hoje, meu ser se transmudou, na certa
possui o bem-querer e a dor não tenho.
Gosto de ti; gostas de mim, me dizes.
Podemos, mundo afora ser felizes
sempre unidos num mesmo destemor,
porque nosso destino foi talhado
de luzes, e sem sombras do passado
desliza florescido pelo amor.
Ialmar Pio Schneider
Eu sou teu... tu és minha... pouco importa
o dia que amanhã, nascer tristonho...
O sol se fez presente à minha porta
e cresceu em minh’alma um grande sonho.
És a relíquia, onde a vida incerta
achou deleite para o mal ferrenho...
Hoje, meu ser se transmudou, na certa
possui o bem-querer e a dor não tenho.
Gosto de ti; gostas de mim, me dizes.
Podemos, mundo afora ser felizes
sempre unidos num mesmo destemor,
porque nosso destino foi talhado
de luzes, e sem sombras do passado
desliza florescido pelo amor.
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